Mais um dia como outro qualquer na Academia Cross, porém, Yuuki e Zero recebem uma notícia inesperada do Diretor Kaien Cross.
Yuuki (Y): Queee?! Mais uma aluna na Academia? E além disso, ela é do período noturno?
Diretor Kaien (DK): Isso mesmo. Então, como guardiões da escola peço que a recebam e lhe mostrem a escola, com dedicação e entusiasmo.
Zero (Z): Não acredito! Mais um maldito vampiro?
DK: Kiryuu-kun, não a subestime, ela não é igual aos outros. Aliás... tenha muito cuidado com ela, cuidado para não ser enfeitiçado.
Z: Hai, hai. Deixe que de mim eu cuido. Vamos logo, Yuuki.
Y: Ei Zero, espere!
Saem e fecham a porta.
DK: Queria poder me sentir seguro assim como você Zero-kun. Pois como eu disse, ela não é como os outros... Na verdade, você deve saber exatamente como ela é, Kaname-sama.
NO DORMITÓRIO DA LUA
Kaname está como sempre calmo, deitado no sofá que há em seu quarto. E com extrema rapidez e calma ele abre os olhos, ao sentir uma presença.
Kaname (K): Ela...chegou.
LÁ EMBAIXO NO SALÃO
Alguém bate na porta. Aidou abre a porta.
Aidou (Ai): Ara ara... Quem pode ser agora?
Maya, carregando uma mala, entra sem dar a menor importância a Aidou, Ruka, Ichijou, Rima, Shiki e Akatsuki, que estão no salão.
Ai: Ei, quem você pensa que é pra ir...
K: Olá Maya, é bom te ver novamente.
Maya (M): Há quanto tempo Kaname, estava com saudades Nii-sama.
Todos: NII-SAMA??
Ai: Ela é irmã mais nova de Kaname-sama?
K: Aidou?
Ai: Ha...hai, Kaname-sama
K: Leve minha irmã ao quarto dela.
Ai: Cla...claro.
K: E mais uma coisa...
Ai: O que?
K: Cuide dela, seja como um guarda-costas.
Ai: O QUEE??
NO QUARTO DE MAYA
M: Você é... Aidou-kun, certo?
Ai: Hai
M: Você é mais interessante do que eu imaginava. Percebi que você obedece cegamente as oderns de meu irmão. Apesar de ser tão bonitinho, é um cãozinho obediente.
Ai: Como você se atreve a falar assim comigo?
Maya deu um salto leve e delicado para próximo de Aidou, é como se ela estivesse flutuando por um tempo e de forma mais rápida do que normalmente seria.
M: Você não tem noção de que se me desafiar eu vencerei sem mais problemas? Você sabe quem eu sou?
Ela se aproximou dele, tocou levemete seu pescoço e sentiu o pulsar do sangue em suas veias ao tocar os lábios.
M: Eu posso matar você num piscar de olhos e da maneira mais divertida e deliciosa possível. Tome cuidado comigo, cãozinho.
Maya saiu de seus aposentos e foi em direção ao quarto de Kaname. Aidou saiu do quarto totalmete paralisado, com a sensação de que seu sangue congelou ao ser tocado por Maya.
O QUARTO DE KANAME
K: Já se divertiu, Maya. Ou devo chamá-lo como faz o Conselho, Sweet Killer?
M: Ara ara, já começou, Ka-na-me?
K: Esta escola tem uma política de paz entre humanos e vampiros, tente não estragar isso matando todos que lhe derem sede.
M: Hai, hai. Mas, não garanto nada. E também, por falar em sede... o Zero Kiryuu também está aqui não é?
Kaname se aproximou dela e fez um corte no pescoço de Maya usando suas unhas.
M: Ai..
K: O que quer com Kiryuu? Não ouse matá-lo, isso deixaria a Yuuki...
M: Triste...eu sei. Não farei nada a ele. Só queria brincar um pouquinho.
Kaname passou o braço esquerda pela cintura de Maya, puxando-a pra si, enquanto com a mão direita tocava seu rosto, próximo do dele.
K: Prometa que não fará nada?
M: Você sabe muito bem que eu não faço promessas, Kaname-nii-sama.
Os olhos de Kaname ficaram vermelhos.
M: Esses olhos... Pensei que o tempo e a distância tinha resolvido o seu problema, e que eu teria deixado de ser seu alimento ambulante.
K: Me perdoe, não bebo sangue faz um bom tempo. Posso?
M: E eu tenho escolha?
Kaname perfurou suavemente o pescoço de Maya com suas presas. O sangue escorria lindamente, Kaname estava sedento a ponto de fazer com que Maya não conseguisse se manter em pé. Neste momento Aidou passava em frente ao quarto de Kaname.
K: Aidou?
Ai: Sim, Kaname-sama.
K: Leve minha irmã de volta ao quarto, por favor.
Ai: Claro
Aidou observou por um momento o sangue em Maya. Depois, pegou-a no colo e levou até seu quarto e a deixou deitada na cama. Maya estava séria, não disse uma palavra, ela também não olhava para Aidou.
Ai: Ano... Kaname-sama que fez isso?
M: Uhm (sim).
Ai: Você perdeu muito sangue, não é mesmo?
M: Uhm
Ai: Bom... Se quiser, pode beber do meu.
Maya finalmente olhou nos olhos de Aidou.
M: Haha, você realmente é um cãozinho obediente. Só não pensei que fosse ser domado tão facilmente por mim.
Maya, que estava deitada, sentou-se na cama e inclinou-se em direção a Aidou. Tocou com a mão direita o rosto dele, com a mão esquerda tocou seu pescoço sentindo sua pulsação acelerada.
M: Está nervoso?
Ai: Ee..eto...
M: Não se preocupe, não irei te machucar.
Maya tocou seu pescoço com os lábios e logo cravou suas presas, num enorme silêncio podia-se ouvir o sangue descendo pela garganta de Maya. Ela era assustadoramente delicada, quem visse diria que ela estava apenas beijando suavemente o pescoço de Aidou.
M: Muito obrigada, isso é o suficiente. - disse Maya limpando o pouco de sangue em seus lábios.
Ai: Fico feliz em ajudar.
M: Bom... Merece uma recompensa por ser tão prestativo e corajoso. Pois, ninguém que teve o desprazer de me ver com sede sovreviveu para contar história. Logo, eu acho que essa recompensa será o suficiente.
Maya puxou o rosto de Aidou para perto de si e o beijou, ao mesmo tempo que havia intensidade no beijo, havia elegância e delicadeza.
Ai: O QUE VOCÊ...??
M: Está muito vermelho e com a voz alterada, além de seu ritmo cardíaco estar tão acelerado que posso ouvir daqui. Que tal se acalmar, no seu quarto?
Ai: EU JÁ IA FAZER ISSO!
Aidou saiu batendo a porta com força.
M: Hihihi, estou vendo que isso será melhor do que eu imaginava.
CONTINUA...
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